Instituições de caridade aceitam colchões e alguns fabricantes recolhem o usado na compra do novo. Mas colchão, por motivos técnicos ou comerciais, não é reciclado, diz a bióloga Patrícia Blauth, dona da Menos Lixo, consultoria de educação ambiental e lixo.
A também bióloga Patrícia Leme, coordenadora da USP Recicla, diz que a espuma é a única parte do colchão que tem potencial para ser reutilizada, como para recheio de almofadas. Mas só potencial.
O Mercatudo, bazar das Casas André Luiz, aceita até colchões rasgados e manchados. Ele busca gratuitamente na casa do doador.
O bazar Samburá, do lar São Francisco, também aceita qualquer colchão.
Já o exército de Salvação de São Paulo, antes de aceitar a doação, manda uma equipe selecionar os que não tenham manchas nem rasgos.
A Loja e fabricante Bettoni recolhe o antigo na entrega do novo. O colchão é aceito no estado que for, e doado.
Os colchões também são aceitos nos Ecopontos da Secretaria de Serviços da Prefeitura de São Paulo, e levados para lixões.
Outra Opção é a operação Cata Bagulho, da Secretaria das Subprefeituras, que anuncia em seu site as ruas em que as equipes passarão recolhendo coisas. O colchão deve ser deixado na porta de casa no dia da ação.
Onde encontrar:
Bettoni
Rua Augusta, 2917, Jardim América, São Paulo Tel: (11) 3083-4057.
Ecopontos
www.tinyurl.com/ylsd9gd
Exército de Salvação de São Paulo
Tel (11) 5562-2285, SP
Mercatudo
Tel (11) 2459-7000, SP
Operação Cata Bagulho
www.tinyurl.com/yk5jyg7
Samburá
Tel (11) 5908-7899, SP
Fonte: Flávia Martin (Reportagem local) – Folha de São Paulo
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