Adequar a mesa, posicionamento do mouse e demais objetos devem ser organizados por ordem de uso, para que não saiamos de nossos escritórios com dores e desconfortos. O ideal é que você não precise afastar as costas da cadeira ou esticar os braços com freqüência. Cuidado com cestos de lixo e CPUs na área sob a mesa – eles não podem prejudicar o movimento das pernas essa é a orientação da professora da USP, Roberta Consentino.
As pernas devem ficar semi-flexionadas e os calcanhares totalmente apoiados no chão (nunca deixe os pés soltos, pois estará pressionando as coxas e prejudicando a circulação). Se a mesa estiver alta ou a cadeira não possuir regulagem, coloque um apoio sob os pés (ele deve ser firme e, de preferência, não muito estreito).
A profundidade do assento não pode ser maior que a das coxas, para que as costas fiquem apoiadas sem pressionar as pernas. Se for maior, coloque uma almofada entre o encosto e as costas (tenha sempre várias almofadas em casa, pois sofás e poltronas costumam ter o assento mais profundo).
A profundidade do assento não pode ser maior que a das coxas, para que as costas fiquem apoiadas sem pressionar as pernas. Se for maior, coloque uma almofada entre o encosto e as costas (tenha sempre várias almofadas em casa, pois sofás e poltronas costumam ter o assento mais profundo).
Nada de encostos retos. Aquela curvatura natural da coluna é importante e deve ser mantida quando estamos sentados. Se for necessário, use uma almofada mais arredondada para criar essa forma.
O centro da tela deve ficar à altura dos olhos. Para isso, pode ser necessário colocar um suporte reto sob o monitor. Evite desviar muito o olhar da tela, para não cansar o pescoço.
Pode parecer difícil manter uma postura totalmente reta, sem nem cruzar as pernas de vez em quando, mas não se preocupe. A instrutora de postura e valorização pessoal Christine Yufon, autora do livro “Toda mulher pode ser bonita”, explica que estas regras não precisam ser uma obsessão: “No dia-a-dia, devemos nos empenhar em adquirir uma postura que seja 80% correta. Os 20% restantes traduzirão as características pessoais de cada um”.
Dados: USP - ergometria
Kelly SchillingPello Menos
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