Programa de TV mostra em detalhes, o investimento na franquia de Depilação que é sucesso entre as mulheres.
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Programa Pequenas Empresas e Grandes Negócios - Rede Globo
Com o aumento do poder aquisitivo no país, as mulheres se cuidam cada vez mais. Uma empresa aposta neste mercado e escolheu o Rio de Janeiro para montar uma Rede de franquias de depilação. Os negócios voltados para beleza vivem um grande momento na cidade maravilhosa. No segmento, as franquias se destacam. Faturaram R$ 9 bilhões em 2010 e devem crescer 15% neste ano.
Em Copacabana, um dos bairros mais conhecidos do mundo, o sol, a praia e mulheres bonitas são um cenário favorável para investir em estética. Entre os muitos negócios que prosperam no segmento no Rio, está o de depilação. Uma rede de franquias já abriu mais de 40 lojas, algumas a poucos metros da praia. Há movimento o dia inteiro na loja. São mais de 100 clientes por dia. No calor, a procura cresce 50%.
A rede de franquias já prestou o serviço de depilação mais de 14 milhões de vezes. A marca é o resultado de uma aposta bem sucedida da franqueadora Regina Jordão.
“O corpo tem que estar bonito, malhado, exposto. O fato de a mulher carioca ser mais liberal, mais livre e expor o corpo, facilita esse tipo de divulgação no meu serviço que, é colocar a pele lisinha para poder ficar exposta”, diz a empresária.
Regina começou o negócio com R$ 40 mil em 1996. O investimento foi para alugar e reformar uma sala de atendimento. Em 2007, ela iniciou a expansão com as franquias. Hoje, o investimento para montar uma unidade é de R$ 300 mil. O valor inclui a taxa de franquia e a montagem da loja.
Cada franquia tem de dez a 12 cabines de depilação, com três metros quadrados cada – o suficiente para uma cama e um espaço para a depiladora trabalhar. O faturamento médio de uma loja é de R$ 65 mil por mês.
“A nossa rede já está bem consolidada, estamos no mercado há 15 anos, mulher é um ser humano que é vaidoso por natureza, a parte de cosmético, de beleza está em alta no momento”, afirma Regina.
A estrutura da empresa é preparada para facilitar a vida do consumidor e oferece o que ele mais quer: a rapidez no atendimento. A cliente vem sem marcar hora. Em média, não espera mais do que dez minutos.
“A cera é um dos segredos do negócio. Ela é fornecida pela própria rede aos franqueados. Feito de mel e cera de abelha, o material é maleável na baixa temperatura”, diz a depiladora Camila Sousa.
A pessoa que faz a depilação é outra peça chave do negócio. Antes de trabalhar, ela passa quatro meses sendo treinada e faz mais de 200 depilações para aprimorar a técnica. Como depilar sempre incomoda o cliente, uma das bandeiras da empresa é fazer uma depilação quase sem dor. A técnica envolve passar talco na pele para a cera não ter contato imediato e aplicar gel calmante após a depilação.
Para gerar credibilidade, a franquia oferece um serviço gratuito: uma dermatologista de plantão para tirar as dúvidas dos clientes.
Mais de 400 mil clientes
O franqueado Rodolpho Melo montou uma unidade em 2001. Para ele, é essencial conquistar o cliente na primeira vez. A partir daí, a depilação garante faturamento constante, pois a cliente precisa voltar a cada 15 ou 20 dias. “Nossas lojas estão enchendo muito, bastante, graças a Deus e já estamos indo pra quarta loja”, afirma.
A rede de franquias possui um cadastro de mais de 400 mil clientes. Mais da metade é da classe C. Agora, a meta da rede é expandir o negócio para outros estados. A previsão é dobrar o faturamento em dois anos.
“O mercado feminino é muito grande. É extenso demais. A mulherada gosta de se cuidar, não tem mulher que não seja vaidosa. Você conta nos dedos as poucas que não são. Nosso serviço é acessível, nosso atendimento é rápido, não tem porque o franqueado investir e não obter sucesso”, diz Regina.
Serviço: franquia@pellomenos.com.br
Adaptação: Kelly Schilling
Dados: Comunicação Pello Menos
Imagens e exibição: Rede Globo (Programa Pequenas Empresas e Grandes Negócios)
Dados: Comunicação Pello Menos
Imagens e exibição: Rede Globo (Programa Pequenas Empresas e Grandes Negócios)
Publicação: G1/ Economia
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