quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Sacos plásticos: úteis, mas nocivos.


Uma mensagem que circula há algum tempo pela Internet traz, com as respectivas fontes, uma série de informações e ilustrações sobre os riscos que as sacolas plásticas oferecem ao meio ambiente. É claro que essas embalagens têm suas virtudes na hora de levar a compra para casa. No entanto, como a cultura da reciclagem ainda é incipiente, o preço que se paga pelo conforto é muito alto.

Informações fornecidas pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos revelam que são consumidos anualmente entre 500 bilhões e um trilhão de sacos plásticos ao redor do mundo.(National Geografic 02/09/2003).

Menos de 1% dos sacos é reciclado. É mais caro reciclar um saco do que produzir um novo.

Então....
O que acontece com os saquinhos?


Um estudo de 1975 demonstrou que as embarcações transoceânicas lançam aproximadamente 4 milhões de quilogramas de plásticos ao mar por ano.
As lixeiras do mundo não estão inundadas de plástico porque a maior parte dos plásticos acaba no oceano.(Academia Nacional de Ciências dos EUA).

Os sacos são arrastados até diferentes lugares do planeta, até os mares, lagos e rios.
Os sacos encontram o caminho para o mar nos bueiros e encanamentos.

(CNN.com/thecnhology 16/11/2007)

Já foram encontrados sacos plásticos flutuando ao norte do Círculo Ártico e também muito mais ao sul, nas ilhas Malvinas.
Os sacos plásticos representam mais de 10% dos dejetos que chegam às costas dos EUA.

(Programa de Monitoramento de Dejetos da Marinha Americana)

Os saquinhos plásticos se fotodegradam – com o passar do tempo se decompõe em petro-polímeros menores e mais tóxicos e contaminarão os solos e as vias fluviais.(CNN.com/thecnhology 16/11/2007).

Como conseqüência partículas microscópicas podem entrar na cadeia alimentar e o efeito na vida silvestre pode ser catastrófico.
Cerca de 200 diferentes espécies de vida marinha, incluindo baleias, golfinhos, focas e tartarugas morrem por causa dos sacos plásticos. Morrem depois de ingerir os sacos plásticos que confundem com comida.
As aves ficam presas, sem esperança.

(CNN.com/thecnhology 16/11/2007)


                                                  (reporte WWF 205)





Então...
O que podemos fazer?

Se usarmos uma bolsa de tecido no lugar dos saquinhos podemos economizar 6 saquinhos plásticos por semana.
Ou seja: 24 sacos por mês;
Ou seja: 288 sacos por ano;
Ou seja: 22.176 sacos ao longo de sua vida;
Se apenas 1 de cada 5 pessoas neste país fizesse isso, economizaríamos 330.560.000.000   sacos plásticos durante nossas vidas.


  • Bangladesh proibiu os sacos plásticos (MsNBC.com – 08/03/207).

  • A China proibiu os sacos plásticos gratuitos (CNN.com/asia - 09/01/2008).

  • Irlanda foi o primeiro país da Europa a cobrar impostos sobre os sacos plásticos em 2002. Desta forma reduziu o consumo em 90%. (BBC Notícias 20/08/2002).

  • Ruanda proibiu os sacos plásticos em 2005 (Associated Press).

  • Israel, Canadá, Índia, Botswana, Quênia, Tanzânia, África do Sul, Taiwan e Singapura também proibiram ou estão em vias de proibir os sacos plásticos. (PlanetSave.com – 16/02/2008).

  • Em 27 de março de 2007, São Francisco tornou-se a primeira cidade dos EUA a proibir os sacos plásticos. (NPR.org “National Public Radio”).

  • Oakland e Boston estão considerando essa possibilidade (The Boston Globe – 20/06/2007).
Os sacos plásticos são feitos de polietileno: um termoplástico que se obtém a partir do petróleo.

Reduzindo o uso de sacos plásticos diminuiremos o consumo de petróleo, recurso não renovável que gera tantos conflitos.

A China economizará 37 milhões de barris de petróleo por ano graças a proibição dos sacos plásticos gratuitos. (CNN.com/Ásia – 09/01/2008).

Não ignore estas informações!!!!!!!


É só uma questão de fazer um pequeno esforço e logo você se acostuma a levar a sacola de tecido às compras, como era antigamente.....

Vamos colaborar? -  é apenas um convite que nós do Pello Menos Franchising estamos fazendo à você. Desta forma todos nós estaremos contribuindo para um futuro melhor.

Fonte: Conapub

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